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Ah... A Saga Crepúsculo chega ao fim...

GRAÇAS A DEUS...


E lá vamos nós para mais um post deste blog que nerdeia minha vida!

Hoje, com vocês, um assunto sobre o qual sempre quis escrever, mas não sabia onde... Senhoras e senhores, CREPÚSCULO e a infelicidade que causa nas pessoas que possuem senso histórico.

Vamos contextualizar o assunto e pegando algumas referências:

Vampiros são figuras históricas que ninguém sabe ao certo sua origem, até hoje várias versões são contadas, cada uma abordando uma realidade, temos aqui as versões científicas da coisa.

David Dolphin, em 1985, propôs a teoria que o que chamamos de vampiros são pessoas com alterações genéticas provenientes de uma aldeia isolada na Boêmia. Essa alteração é uma doença hereditária chamada porfiria, uma doença que deixa em déficit as enzimas da síntese das hemácias (aparência pálida, anêmica), sensibilidade a luz (a substância que não consegue agir fica depositada próximo a camada superior da pele e é fotossensível), e retração da gengiva. Além da aversão ao alho por este possuir um análogo dessa substância (logo pode produzir um fluxo súbito desse composto que causaria danos a saúde de um porfírico).

Complexo não? E muito parecido com os “sintomas” de vampirismo.

Outra versão científica que tem-se notícia de crenças é:

Mateo Borrini, da Universidade de Florença, constatou que na época da devastação da peste bubônica (séculos 16 e 17) tijolos eram colocados nas bocas de pessoas que eram supostos vampiros quando mortos para que não retomassem força e alimentassem dos corpos. Isso veio a tona após uma escavação onde foi encontrada uma caveira de uma mulher com este tijolo. Durante a 61ª reunião da Academia Americana de Ciências Forenses em Denver, nos Estados Unidos, Borrino apresentou a teoria de que na época muitos acreditavam que a doença era propagada pelos vampiros, porque quando os coveiros abriam as covas, encontravam corpos com “sinas de mastigação” (What? Canibalismo). Porém este acreditava que os sinais eram de fluidos expelidos no post-mortem. Este foi considerado o primeiro ritual de “exorcismo” para com vampiros, confirmado por evidências e técnicas forenses. Foram encontrados também esqueletos similares na Polônia (Uh, mais próximo da Transilvânia agora).

Historicamente temos:

O vampiro mais famoso da literatura: Drácula, de Bram Stoker, escrito em 1897. Há consciência de que a imagem atual dos vampiros provenha grande parte por essa obra. Mas na data da publicação o gênero terror gótico, popular no século XVIII, já falava sobre vampiros como o The Monk, escrito por Mathew Lewis em 1796, um dos primeiros romances sobre vampiros.

Assim como a Transilvânia ficou conhecida como a “terra do Conde Drácula” graças a Vlad III, Príncipe da Valáquia, também conhecido como Vlad, o Empalador, que possui como sobrenome romeno Draculae, filho do Dragão. Suas atrocidades, dizem, ser a inspiração para a criação do Drácula acima citado.

Então, baseado nesses fatos temos um vampiro historicamente compatível e o vampiro adolescente amoroso e com sentimentos. Vampiros, com sentimentos? Se a história fosse baseada nas pessoas profíricas, com certeza elas teriam sentimentos... De raiva pela doença e não por serem emos. Mas se, e ainda mais provável, a “fábula” dos vampiros for baseada na história do príncipe Vlad, teremos um vampiro impiedoso e não um maricas.

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Deus de Um Sábado Qualquer por Carlos Ruas

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